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Nos dias de hoje, parece impossível realizar as atividades do dia a dia sem utilizar um computador, tablet ou smartphone. Quando utilizados com consciência, eles oferecem praticidade às nossas atividades cotidianas. E, apesar dos benefícios que trazem, principalmente para quem possui uma rotina corrida e precisa deles para se organizar melhor, seu uso em excesso traz alguns danos, como a perda da qualidade do sono.
Os eletrônicos influenciam na qualidade do sono por três motivos: diminuem o tempo total de sono, aumentam seu grau de estímulo mental e físico e comprometem a produção da melatonina.
O uso da tecnologia noturna também está relacionado ao impacto funcional, incluindo aumento do comportamento sedentário, baixa qualidade subjetiva do sono, maior consumo de cafeína e obesidade.
Além de diminuir o número de horas de sono (“competidor com o sono”), os dispositivos eletrônicos têm o potencial de aumentar o estado de alerta e de ansiedade. O sono será mais fragmentado e menos restaurador, quando finalmente a pessoa for dormir.
Convém destacar também que as telas também emitem uma frequência de luz azul, que é prejudicial aos olhos a longo prazo. No geral, eles vão se tornando mais secos, irritados e vermelhos, o que pode resultar em coceiras, visão embaçada e até mesmo dores de cabeça intensas.
Diminuir o uso de eletrônicos não é uma opção para muitos, principalmente para quem trabalha com o auxílio desses equipamentos, então o ideal é buscar alternativas para que o uso prolongado não afete o sono. Confira a seguir algumas dicas:
Além de seguir as dicas acima, invista também nos cuidados com sua alimentação, pratique atividade física regularmente e cuide do seu bem-estar. Se mesmo com todos os cuidados sugeridos as dificuldades para dormir persistirem, procure um profissional de saúde da sua confiança.
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